Xtreme Shopper se populariza e preocupa o varejo

Regiões da Ásia e do Pacífico reúnem o maior contingente deste perfil de consumidores, 51%, de acordo com uma pesquisa da GFK que analisou o impacto das compras mobile.
A prática de Xtreme Shopper se populariza na América, Ásia e Pacifico, a Europa Ocidental adere de forma menos expressiva. As regiões da Ásia e do Pacífico reúnem o maior contingente deste perfil de consumidores, 51%, de acordo com uma pesquisa da GFK que analisou o impacto das compras mobile para fabricantes e varejistas on-line e off-line.
O levantamento aponta o Chile e os Estados Unidos como os países com maior índice deste perfil na América, ocupando o segundo lugar no ranking global, ambos com 26%. Em seguida aparece o México com 22% e o Brasil com 15%. A Europa Ocidental registra os menores índices da pesquisa, com 14%.
Os consumidores classificados como Xtreme Shoppers são identificados pelo uso frequente de smartphones e tablets para realizar busca, pesquisa e compra dos produtos que desejam.
Este tipo de cliente preocupa o varejo pela prática conhecida como Showrooming caracterizada quando o consumidor vê o produto, pede explicações ao vendedor e deixa para comprar online de outro varejista. Hábito que está presente em 49% dos compradores online brasileiros, número que supera o nível global de 37%. O México e o Chile registram índices menores, com 25 e 30% respectivamente.
Outra prática que ganha espaço é o “Friendly Showrooming”, comum entre 40% dos clientes na América Latina e 45% dos brasileiros. Ela é vista com melhores olhos pelos varejistas, pois a compra online é feita com o mesmo varejista da loja física visitada pelo consumidor.
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Até o próximo!