Escolhendo qual boleto pagar na Pandemia? Saiba como definir prioridades!

Em meio à pandemia do novo Coronavírus, muitos brasileiros terminam o mês sem conseguir pagar todas as suas contas e precisam escolher quais manter em dia. Afinal, o que deve ser priorizado quando pagar tudo não é uma opção?
Em primeiro lugar, é fundamental manter a calma e pensar como é possível cortar ou diminuir os gastos domésticos.
É necessário mudar alguns hábitos, principalmente porque o fato de estarmos isolados em casa, em um momento de crise, pode ser um gatilho para nos presentearmos com compras desnecessárias, gerando mais dívidas.
Na quarentena, é possível driblar a tentação das vitrines, mas por outro lado, ela pode incentivar a busca pelo consumo online, que está à mão. Por isso, o momento exige cautela e muito planejamento.
Mesmo no isolamento, para muitas pessoas está complicado economizar, pois os preços no supermercado subiram e o frete da comida por delivery é um custo a mais. Por isso, prefira cozinhar em casa e substitua produtos mais caros por aqueles de marcas mais acessíveis.
Neste momento de crise é preciso cortar os gastos desnecessários, separe os gastos que são supérfluos daqueles que são essenciais. Anote as despesas que não podem ser cortadas: aluguel, condomínio, mensalidades de serviços contratados, como colégio, por exemplo, financiamento do carro etc. Além disso, existem as despesas que não podem ficar de fora, mas que, são passíveis de redução, como conta de luz, gás e telefone e compras no supermercado.
As contas não deixam de chegar, mesmo com a Pandemia. Por isso, algumas despesas deverão passar por negociação e outras serão “jogadas pra frente” pelos consumidores, diante das dificuldades financeiras.
A dica é listar todas as contas e em seguida, separar as despesas mais caras, observar quais são negociáveis, tentar um desconto e, se conseguir, fazer um planejamento para o pós-crise.
Inevitavelmente, algumas pessoas, farão uma análise de quais contas deverão ser pagas mais pra frente, mas devem ficar atentas aos juros que incidirão sobre essas renegociações.
Tente negociar prazos, parcelamento com fornecedores, se for o caso, donos de imóveis (caso de aluguel) e reveja quais contas trazem menos despesas futuras caso se torne inadimplente.
O momento exige disciplina!