• Artigos
  • Livros
  • Cursos e Palestras
  • Eventos
  • Sobre Nós
  • Contato
Educa FinanceiraEduca Financeira
  • Artigos
  • Livros
  • Cursos e Palestras
  • Eventos
  • Sobre Nós
  • Contato

Empreendedorismo

  • Home
  • Artigos
  • Empreendedorismo
  • Por que é fundamental estimular o empreendedorismo feminino?

Por que é fundamental estimular o empreendedorismo feminino?

  • Posted by Arethuza Helena Zero
  • Date 07/03/2020

Fomentar o empreendedorismo feminino é fundamental para que as mulheres possam aumentar seus rendimentos, gerar empregos, ter sustentabilidade no mercado e, sobretudo, ser independentes e protagonistas de suas vidas.

Nos últimos dois anos, a proporção de mulheres empreendedoras que são “chefes de domicílio” passou de 38% para 45%. Com o avanço, a atividade empreendedora passou a conferir às donas de negócio a principal posição em casa, superando o percentual de mulheres na condição de cônjuge (situação verificada quando a principal renda familiar provém do marido).

Essa posição caiu de 49% para 41% nos últimos anos, conforme o relatório especial produzido pelo Sebrae. O estudo constatou ainda que as representantes do sexo feminino empreendem movidas principalmente pela necessidade de ter outra fonte de renda ou para adquirir a independência financeira.

São 9,3 milhões de mulheres à frente de uma empresa no Brasil, representando 34% de todos os donos de negócios do país.

As análises feitas pelo Sebrae mostram que as mulheres empreendedoras são mais jovens e têm um nível de escolaridade 16% superior ao dos homens. Entretanto, elas continuam ganhando 22% menos que os empresários, uma situação que vem se repetindo desde 2015, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2018, os donos de negócio do sexo masculino tiveram um rendimento mensal médio de R$ 2.344, enquanto que o rendimento das mulheres ficou em R$ 1.831.

A desvantagem para as empresárias também é significativa quando se trata de acesso a crédito e linhas de financiamento. As mulheres empresárias acessam um valor médio de empréstimos de aproximadamente R$ 13 mil a menos que a média liberada aos homens.

Apesar disso, elas pagam taxas de juros 3,5% acima do sexo masculino. Nesse aspecto, nem os índices de inadimplência mais baixos, verificados entre as pagadoras do sexo feminino, foram suficientes para gerar uma redução dos juros. Enquanto 3,7% das mulheres são inadimplentes, os homens apresentam um indicador de 4,2%.

As mulheres empreendedoras representam hoje 48% dos microempreendedores individuais (MEI), atuando principalmente em atividades de beleza, moda e alimentação. Quanto ao local de funcionamento do negócio, 55,4% das MEI estão sediadas em casa.

Há um impacto positivo da liderança feminina no mercado e nos negócios. Sua presença não só no ambiente de trabalho, mas também em postos de gestão propicia um mercado com mais diversidade e diferentes pontos de vista.

 

Veja o que acontece quando a mulher tem a liberdade para fazer o que quiser:

Quando uma mulher empreende e é dona do seu próprio dinheiro, ela vira dona de sua própria história.

Quando uma mulher é dona de sua própria história, ela tem mais chance de interromper ciclos de violência contra si e sua família.

Quando uma mulher empreende, ela reinveste em sua família e, assim, toda a sociedade avança junto.

 

Por isso, temos os seguintes compromissos:

Apoiar as empreendedoras para que inovem mais e ampliem o faturamento

As mulheres respondem por 48% dos empreendimentos iniciais e, na média, são mais escolarizadas. Porém, empresas lideradas por mulheres tendem a faturar menos e ser menos intensivas em inovação. Fonte: pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2018).

Apoiar as empreendedoras para que superem obstáculos e prosperem em seus negócios

As mulheres apresentam menor proporção em relação aos homens no grupo dos empreendimentos estabelecidos (43%). Essa diferença mostra que o impulso inicial para empreender é semelhante, porém, as mulheres enfrentam mais dificuldades para fazer seus empreendimentos prosperarem. Fonte: GEM 2018.

Apoiar as empreendedoras para que desenvolvam seus negócios em qualquer setor.

As empreendedoras iniciais brasileiras atuam principalmente em quatro atividades econômicas: serviços de alimentação, serviços domésticos, comércio varejista de roupas e cabeleireiros (Sebrae, 2018). Existe ainda um grande caminho para maior participação de mulheres em empresas ligadas à ciência, tecnologia, engenharia e matemática, por exemplo.

 

Principais dados das mulheres empreendedoras

Entre 49 países do mundo, o Brasil tem a sétima maior proporção de mulheres entre os “empreendedores iniciais”.

As mulheres donas de negócio (formais e informais) são mais jovens do que os homens. Elas têm 43,8 anos, contra 45,3 anos no caso do sexo masculino.

As donas de negócio têm maior escolaridade (16% maior), mas ganham, em média, 22% a menos que os homens na mesma posição.

Parcela expressiva das mulheres donas de negócio trabalha em casa – 25%. No caso específico das mulheres que são MEI, essa proporção sobe para 55%.

As mulheres empresárias tomam menos empréstimo e com valor médio igualmente menor. O valor médio do empréstimo para mulheres é em média R$ 13.071 menor que o dos homens.

As empresárias pagam taxas de juros maiores. A taxa anual para empresárias é 3,5 % acima dos donos de pequenos negócios.

A taxa de inadimplência das mulheres é inferior à registrada por homens, 3,7% para mulheres contra 4,2% para os empresários.

Quase metade dos MEI existentes no país é formada por mulheres (48%).

As mulheres MEI se destacam em atividade de beleza, moda e alimentação.

As mulheres MEI trabalham mais em casa (55%).

 

FONTE: https://www.sebrae.com.br

Comente com Facebook

Compartilhe:


Tag:desvantagens, Educação Financeira, empreendedoras, empreendedorismo feminino, empresárias, mulher, SEBRAE, vantagens

author avatar
Arethuza Helena Zero
Arethuza Helena Zero Cientista Social e Pedagoga, com Doutorado em Desenvolvimento Econômico pelo Instituto de Economia da UNICAMP, Mestrado em História Econômica (IE- UNICAMP), é autora de artigos e livros sobre educação financeira. Ministra cursos, workshops e palestras sobre o tema Educação Financeira para crianças, adolescentes, pais e educadores.

Previous post

Aprenda a fazer confete sustentável
07/03/2020

Next post

Conheça as cores das lixeiras de coleta seletiva
08/03/2020

You may also like

educa-foto-245
Ganhar Dinheiro na Páscoa 2018:  ideias para empreender e lucrar!
27 março, 2018
19 de Novembro: Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino
19 novembro, 2017
Empreendedorismo feminino cresce 34% em 14 anos
18 novembro, 2017

Categorias

  • "Bê-á-bá"
  • Consumidor
  • Consumismo Infantil
  • Consumo
  • Consumo Consciente
  • Crianças e Adolescentes
  • Crônica
  • Desenvolvimento Sustentável
  • Dica do Mês
  • Dinheiro
  • Diversos
  • Economia
  • Educação Financeira
  • Empreendedorismo
  • Eventos
  • Impostos
  • Inadimplência
  • Investimento
  • Mesada
  • Orçamento Familiar
  • Pais e Filhos
  • Vídeos

Últimos Artigos

Educação Financeira Familiar: como organizar o orçamento da família
18nov2020
Dicas para não cair nas armadilhas da Black Friday
12nov2020
6 dicas para as compras durante a Black Friday
11nov2020

logo-eduma-the-best-lms-wordpress-theme

(19) 3090-1435

[email protected]

Informações

  • Artigos
  • Sobre Nós
  • Contato

Conteúdo

  • Educação Financeira
  • Pais e Filhos
  • Orçamento Familiar

Livros

  • Série Primeiros Passos
  • Para Escolas
  • Para Professores

Recomendados

  • Impostos
  • Dica do Mês
  • Economia

Desenvolvido por Ai9.

  • Mapa do site
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência no site e personalizar anúncios. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade.Continuar e Fechar